Ubiquity, says Michael Bloomberg wa

Ubiquity, says Michael Bloomberg was never his intention. Nonetheless his name seems to be everywhere these days. A new deal with AT&T, announced on Monday, will plaster the Bloomberg name on Internet cell phones. An autobiography, Bloomberg by Bloomberg, is out in stores this week. He owns a news wire service and a satelite television network. He syndicates radio programming, publishes a consumer financial magazine and maintains a Web site that he says gets 45,000 visitors a day.
None of these, however, represents the core business of this 55-year-old from Medford, Massachusetts; they are all parts of a multimedia empire founded in 1981 when Bloomberg left Salomon Brothers with $10 m and an idea centred on the most basic and valuable of late 20th century commodities: information.
Bloomberg set to work, with the money and a small group of computer programmers to come up with an analytical system that would be simple for brokers to use. With some initial financial backing from Merrill Lynch, he built his network to deliver stock and bond information a database of corporations histories and analysis. And he named it Bloomberg.
Today, Bloomberg terminals for which subscribers pay $1200 a month sit on the desks of 75,000 financial analysts around the world. He has turned his original concept into a reported $1 bn-a-year multimedia news and information empire Bloomberg's name has become a one-man brand prominent throughout the investment and news-gathering industries. Yet, unless you travel in the financial world you may not have seen his empire growing. Rupert Murdoch and Ted Turner probably have vaster holdings, but Bloomberg with his privately held company may exert more autocratic control than any one man in the information business.
A resent visit to Bloomberg world headquarters on Manhattan's Park Avenue found people crowding into and through the lobby as if it were the trading floor of the New York Stock Exchange. On this day, many of the young employees were carring advance copies of Bloomberg by Bloomberg a clear demonstration of what one outsider described as the cultish devotion employees seem to have for the man, his empire and his vision. These are impressive offices by any newsroom standards, and there are perks. A veritable convenience store of soft drinks and chocolates and other snacks, all free draws an endless stream of workers.
The premises are crowded but no one not even Bloomberg has a private office. Although his desk is off to one side, right next to a small glass-enclosed sitting area, nearby employees can easily hear him on the phone.
Surrounded by state-of-the-art digital equipment which powers his information network, this Johns Hopkins-educated engineer with an MBA from Harvard keeps a slide rule on his desk. (Other people must be smarter than I am, because they can use calculators and see relationships; I think calculators mask.) He says he wrote his book on a yellow pad.
He disdains critics who predict that the Internet will displace the need for the Bloomberg box; the Internet, he asserts, is nothing more than a delivery system - and an unreliable one at that. Our long diatance bills, hardware, depreciation and money sent to phone companies, is about $100 m a year, he said. If the Internet really worked and I could get our customers to come to us through the Internet, we'd save $100 m.
Why can we charge $1200 a month and these other idiots can't get away with anything? he asks. Because on the Internet, when you try to charge for anything usage goes to zero. The data that we have is publicly available, but the value added is in the categorization and the utilitions that let you do something with it.
Though Bloomberg has fewer subscribers than Reuters and Dow Jones / Telerate, his competitors in the financial information business, his system is growing faster and is often praised as easier to use. Bloomberg claims he doesn't pretend to know the direction he'II go. What happens next, as Bloomberg figures if, is equal parts luck and design.
There are many reasons why some succeed and other don't Bloomberg writes. Three things separate the winners from the losers over the long term: time invested interpersonal skills and plain old-fashioned luck.

ผลลัพธ์ (โปรตุเกส) 2:

Ubiquity, diz Michael Bloomberg nunca foi sua intenção. Não obstante o seu nome parece estar em toda parte estes dias. Um novo contrato com a AT & T, anunciou na segunda-feira, vai gesso o nome Bloomberg em telefones celulares Internet. Uma autobiografia, Bloomberg pela Bloomberg, está fora nas lojas esta semana. Ele é dono de uma agência de notícias novidades e uma rede de televisão por satélite. Ele sindicatos programação de rádio, publica uma revista financeira do consumidor e mantém um site que diz ele recebe 45.000 visitantes por dia.
Nenhum deles, no entanto, representa o core business desta 55-year-old de Medford, Massachusetts; todos eles são partes de um império multimídia fundada em 1981, quando Bloomberg deixou Salomon Brothers, com US $ 10 m e uma ideia centrada nos produtos mais básicos e valiosos do final do século 20:. informação
Bloomberg começou a trabalhar, com o dinheiro e um pequeno grupo de programadores de computador para chegar a um sistema de análise que seria simples para os corretores de usar. Com algum apoio financeiro inicial da Merrill Lynch, ele construiu sua rede para entregar ações e títulos informações um banco de dados de histórias e análises corporações. E ele chamou de Bloomberg.
Hoje, os terminais da Bloomberg para o qual os assinantes pagam US $ 1200 por mês sentar nas mesas de 75.000 analistas financeiros em todo o mundo. Ele transformou o seu conceito original em supostos US $ 1 de notícias e multimídia bn-a-ano e informações império nome de Bloomberg se tornou uma marca de um homem de destaque em todas as indústrias de investimento e notícias de coleta. No entanto, a menos que você viajar no mundo financeiro você pode não ter visto o seu império crescente. Rupert Murdoch e Ted Turner provavelmente tem participações mais vastos, mas Bloomberg com sua companhia de capital privado podem exercer um controle mais autocrático do que qualquer um homem no negócio de informação.
Uma visita reenviado à sede mundial Bloomberg na Park Avenue, em Manhattan encontrou pessoas lotando e através do lobby como se fosse o pregão da New York Stock Exchange. Neste dia, muitos dos jovens empregados foram portando cópias antecipadas de Bloomberg pela Bloomberg uma demonstração clara do que uma pessoa de fora descrito como os funcionários devoção cultish parecem ter para o homem, o seu império e sua visão. Estes são impressionantes escritórios por quaisquer normas de redação, e há vantagens. Uma loja de conveniência verdadeira de bebidas e chocolates refrigerantes e outros petiscos, tudo de graça atrai um fluxo interminável de trabalhadores.
As instalações estão lotados, mas ninguém nem mesmo Bloomberg tem um escritório particular. Apesar de sua mesa é para um lado, ao lado de uma pequena área de estar com paredes de vidro, os empregados nas proximidades pode facilmente ouvi-lo no telefone.
Rodeado por equipamento digital state-of-the-art que alimenta a sua rede de informação, este Johns Hopkins engenheiro -educated com MBA pela Harvard mantém uma régua sobre a mesa. (Outras pessoas devem ser mais esperto do que eu, porque eles podem usar calculadoras e veja relacionamentos, acho calculadoras mascarar.) Ele diz que escreveu seu livro em um bloco amarelo.
Ele despreza os críticos que prevêem que a Internet irá deslocar a necessidade de a caixa de Bloomberg; a Internet, ele afirma, é nada mais do que um sistema de entrega - e um pouco confiável para isso. Nossa contas longas diatance, hardware, depreciação e dinheiro enviado para as empresas de telefonia, é cerca de US $ 100 anos ma, disse ele. Se a Internet realmente funcionou e eu poderia obter os nossos clientes vêm até nós através da Internet, nós economizar US $ 100 m.
Por que podemos cobrar R $ 1200 por mês e esses outros idiotas não pode sair com qualquer coisa? ele pergunta. Porque na Internet, quando você tenta cobrar para o uso nada vai para zero. Os dados que temos está disponível publicamente, mas o valor acrescentado está na categorização e os utilitions que permitem fazer algo com ele.
Embora Bloomberg tem menos assinantes do que a Reuters e Dow Jones / Telerate, seus concorrentes no negócio de informação financeira, a sua sistema está crescendo mais rápido e é muitas vezes elogiado como mais fácil de usar. Bloomberg afirma que ele não tem a pretensão de saber a direção he'II ir. O que acontece a seguir, como Bloomberg figuras se, é partes iguais sorte e design.
Há muitas razões por que alguns conseguem e outros não fazem Bloomberg escreve. Três coisas separar os vencedores dos perdedores a longo prazo: tempo investido habilidades interpessoais e simples sorte à moda antiga.